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Questões de Concurso

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  1. Questão 11598 Notificar Erro
    • Aplicada em: 2008
    SELECIONE UMA DAS ALTERNATIVAS

    Um homem com 38 anos de idade deu entrada no pronto-socorro de um hospital com queixas de febre elevada e mal-estar abruptos, associados a cefaléia holocraniana e calafrios. Relatou viagem a área endêmica para febre amarela sem ter sido vacinado. Algumas horas mais tarde, iniciou quadro de dores musculares, mais intensas na região lombar. Evoluiu com episódios de vômitos, anorexia, prostração e tontura. Após três dias de internação, apresentou melhora repentina dos sintomas, acreditando estar curado. Porém, 48 horas após a melhora dos sintomas o paciente evoluiu com quadro de falências hepática e renal, icterícia franca e dor em hipocôndrio direito intensa. Foi considerado um caso suspeito de febre amarela.

    Julgue os itens seguintes, considerando o caso clínico hipotético apresentado.

    Os cuidados a serem instituídos ao paciente em questão incluem: monitoração freqüente dos sinais vitais, controle rigoroso de líquidos infundidos e de hemoderivados prescritos, observação e registro de sangramentos, balanço hídrico meticuloso e suporte emocional.1


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  2. Questão 11597 Notificar Erro
    • Aplicada em: 2008
    SELECIONE UMA DAS ALTERNATIVAS

    Um homem com 38 anos de idade deu entrada no pronto-socorro de um hospital com queixas de febre elevada e mal-estar abruptos, associados a cefaléia holocraniana e calafrios. Relatou viagem a área endêmica para febre amarela sem ter sido vacinado. Algumas horas mais tarde, iniciou quadro de dores musculares, mais intensas na região lombar. Evoluiu com episódios de vômitos, anorexia, prostração e tontura. Após três dias de internação, apresentou melhora repentina dos sintomas, acreditando estar curado. Porém, 48 horas após a melhora dos sintomas o paciente evoluiu com quadro de falências hepática e renal, icterícia franca e dor em hipocôndrio direito intensa. Foi considerado um caso suspeito de febre amarela.

    Julgue os itens seguintes, considerando o caso clínico hipotético apresentado.

    A suspeita de febre amarela deve-se ao fato de o paciente ter freqüentado área endêmica, ter relatado não ter sido vacinado e ter apresentado quadro clínico sugestivo da doença. Entretanto, a confirmação da doença deve ser feita por meio de exames laboratoriais.1


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  3. Questão 11596 Notificar Erro
    • Aplicada em: 2008
    SELECIONE UMA DAS ALTERNATIVAS

    Um homem com 38 anos de idade deu entrada no pronto-socorro de um hospital com queixas de febre elevada e mal-estar abruptos, associados a cefaléia holocraniana e calafrios. Relatou viagem a área endêmica para febre amarela sem ter sido vacinado. Algumas horas mais tarde, iniciou quadro de dores musculares, mais intensas na região lombar. Evoluiu com episódios de vômitos, anorexia, prostração e tontura. Após três dias de internação, apresentou melhora repentina dos sintomas, acreditando estar curado. Porém, 48 horas após a melhora dos sintomas o paciente evoluiu com quadro de falências hepática e renal, icterícia franca e dor em hipocôndrio direito intensa. Foi considerado um caso suspeito de febre amarela.

    Julgue os itens seguintes, considerando o caso clínico hipotético apresentado.

    Caso venha a ser confirmada a infecção pelo vírus amarílico, o paciente deverá ser tratado com terapias de suporte o mais precocemente possível, pois não existe tratamento medicamentoso específico nesse caso, uma vez que nenhum fármaco mostrou ser capaz de destruir o vírus.1


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  4. Questão 11570 Notificar Erro
    • Aplicada em: 2008
    SELECIONE UMA DAS ALTERNATIVAS

    Uma mulher com 59 anos de idade procurou o serviço de pronto-atendimento de um hospital com queixas de desmaio e mal-estar. Relatou que há cinco dias procurou atendimento médico, em outro hospital, após ter apresentado um episódio de perda de consciência, com duração de 5 minutos, seguido de desorientação. Naquela data, foi diagnosticada infecção no trato urinário por E. coli e iniciado tratamento com ciprofloxacino. No atendimento em apreço, referiu episódio semelhante ao anterior de perda de consciência, associado a dor em região precordial com irradiação para o dorso e dispnéia. Foi mantida em observação no pronto-socorro e foram solicitados exames laboratoriais, eletrocardiograma e radiografia do tórax. A paciente tem antecedentes de cardiopatia chagásica, nas formas dilatada e arritmogênica, faz uso de medicamentos diuréticos e vasodilatadores, além de marcapasso cardíaco definitivo há 7 anos, devido a taquicardia ventricular sustentada não-revertida após ablação cardíaca. O exame físico realizado na admissão do pronto-socorro mostrou paciente consciente, orientada, com ritmo cardíaco regular e sem turgência jugular. No aparelho respiratório identificou-se inspeção pulmonar estática e expansão pulmonar sem anormalidades, murmúrio vesicular fisiológico em toda extensão do tórax e presença de crepitações em bases pulmonares. O abdome da paciente é semigloboso, normotenso, indolor, sem visceromegalias e com ruídos hidroaéreos normoativos. As extremidades, mal perfundidas, não apresentam edemas. A pressão arterial era de 70 mmHg × 50 mmHg, a freqüência cardíaca, de 80 batimentos por minuto e a freqüência respiratória, de 30 movimentos respiratórios por minuto. Foi instalado acesso venoso central em veia subclávia para medida de pressão venosa central (PVC), que revelou 9 cm de H2O, não havendo sinais radiológicos de intercorrência pós-punção. Após um dia de internação no pronto-socorro, a paciente mantinha-se consciente, orientada e hipotensa. Em radiografia de tórax, foi observado imagem de derrame pleural à esquerda, extenso, sendo drenado 1.500 mL de transudato citrino. Permaneceu no box de emergência quando iniciou quadro de dispnéia, sudorese, palidez cutânea, vômitos e hipotensão arterial (70 mmHg × 40 mmHg). Foi transferida para uma unidade de terapia intensiva (UTI). Iniciadas a hidratação venosa, a administração de aminas vasoativas (dobutamina a 15 mL/h e noradrenalina a 20 mL/h) e a oxigenoterapia por cateter nasal a 2 L/min, evoluiu com piora geral do quadro, instabilidade hemodinâmica, dificuldades respiratórias e relato de parada de eliminação de flato e fezes. Foi necessária entubação e manutenção sob ventilação mecânica na modalidade controlada a volume. Foram realizadas sondagem nasogástrica e cateterismo vesical. A paciente seguiu com quadro grave, inconsciente, com ventilação mecânica, fração inspirada de oxigênio (FiO2) de 50%, pressão arterial variando entre 45 mmHg × 25 mmHg e 93 mmHg × 35 mmHg, PVC entre 17 cm e 23 cm (de H2O) e diurese de 10 mL/h. Passou a apresentar temperaturas elevadas (acima de 38,8 ºC). Foi realizada drenagem de tórax à esquerda, com dreno em selo de água (dreno com secreção serohemática). Com relação a este caso clínico hipotético, julgue os itens seguintes.

    Os medicamentos vasoativos prescritos são da classe dos vasodilatadores e atuam reduzindo a pré-carga e a pós-carga e diminuindo a demanda de oxigênio do coração. Tais medicamentos exigem observação rigorosa, pois podem causar hipotensão.1


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  5. Questão 11569 Notificar Erro
    • Aplicada em: 2008
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    Uma mulher com 59 anos de idade procurou o serviço de pronto-atendimento de um hospital com queixas de desmaio e mal-estar. Relatou que há cinco dias procurou atendimento médico, em outro hospital, após ter apresentado um episódio de perda de consciência, com duração de 5 minutos, seguido de desorientação. Naquela data, foi diagnosticada infecção no trato urinário por E. coli e iniciado tratamento com ciprofloxacino. No atendimento em apreço, referiu episódio semelhante ao anterior de perda de consciência, associado a dor em região precordial com irradiação para o dorso e dispnéia. Foi mantida em observação no pronto-socorro e foram solicitados exames laboratoriais, eletrocardiograma e radiografia do tórax. A paciente tem antecedentes de cardiopatia chagásica, nas formas dilatada e arritmogênica, faz uso de medicamentos diuréticos e vasodilatadores, além de marcapasso cardíaco definitivo há 7 anos, devido a taquicardia ventricular sustentada não-revertida após ablação cardíaca. O exame físico realizado na admissão do pronto-socorro mostrou paciente consciente, orientada, com ritmo cardíaco regular e sem turgência jugular. No aparelho respiratório identificou-se inspeção pulmonar estática e expansão pulmonar sem anormalidades, murmúrio vesicular fisiológico em toda extensão do tórax e presença de crepitações em bases pulmonares. O abdome da paciente é semigloboso, normotenso, indolor, sem visceromegalias e com ruídos hidroaéreos normoativos. As extremidades, mal perfundidas, não apresentam edemas. A pressão arterial era de 70 mmHg × 50 mmHg, a freqüência cardíaca, de 80 batimentos por minuto e a freqüência respiratória, de 30 movimentos respiratórios por minuto. Foi instalado acesso venoso central em veia subclávia para medida de pressão venosa central (PVC), que revelou 9 cm de H2O, não havendo sinais radiológicos de intercorrência pós-punção. Após um dia de internação no pronto-socorro, a paciente mantinha-se consciente, orientada e hipotensa. Em radiografia de tórax, foi observado imagem de derrame pleural à esquerda, extenso, sendo drenado 1.500 mL de transudato citrino. Permaneceu no box de emergência quando iniciou quadro de dispnéia, sudorese, palidez cutânea, vômitos e hipotensão arterial (70 mmHg × 40 mmHg). Foi transferida para uma unidade de terapia intensiva (UTI). Iniciadas a hidratação venosa, a administração de aminas vasoativas (dobutamina a 15 mL/h e noradrenalina a 20 mL/h) e a oxigenoterapia por cateter nasal a 2 L/min, evoluiu com piora geral do quadro, instabilidade hemodinâmica, dificuldades respiratórias e relato de parada de eliminação de flato e fezes. Foi necessária entubação e manutenção sob ventilação mecânica na modalidade controlada a volume. Foram realizadas sondagem nasogástrica e cateterismo vesical. A paciente seguiu com quadro grave, inconsciente, com ventilação mecânica, fração inspirada de oxigênio (FiO2) de 50%, pressão arterial variando entre 45 mmHg × 25 mmHg e 93 mmHg × 35 mmHg, PVC entre 17 cm e 23 cm (de H2O) e diurese de 10 mL/h. Passou a apresentar temperaturas elevadas (acima de 38,8 ºC). Foi realizada drenagem de tórax à esquerda, com dreno em selo de água (dreno com secreção serohemática). Com relação a este caso clínico hipotético, julgue os itens seguintes.

    A dobutamina pode ser diluída em solução fisiológica ou glicosada isotônicas, conforme prescrição médica, e deve ser conectada a um controlador intravenoso ou uma bomba de infusão que permita o fornecimento seguro e exato da medicação a 5 gotas por minuto, considerando, para cálculo, o fator de gotejamento do equipo igual a 20.

    1

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