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Teoria ambientalista de Florence Nightingale

Doenças infecciosas

A teoria da transição demográfica tem como objetivo explicar a evolução da população desde níveis altos de mortalidade e fecundidade até outros cada vez mais baixos para estabelecer um parâmetro causal entre a população e o desenvolvimento socioeconômico ao longo dos últimos cem anos, assumindo as transformações econômicas e sociais do crescimento econômico capitalista baixo e a influência da modernização industrial.

A transição epidemiológica refere-se às modificações, em longo prazo, dos padrões de morbidade, invalidez e morte que caracterizam uma população específica e que, em geral, ocorrem em conjunto com outras transformações demográficas, sociais e econômicas.

Sua origem surgiu a partir da teoria da transição demográfica referindo-se a mudança seculares dos padrões de saúde e doença, relacionando-se aos fatores sociais, econômicos e demográficos.

O Brasil se encontra em pleno estágio intermediário de transição epidemiológica, sendo que esta não é uniforme: em alguns estados, ou regiões destes, esta se encontra em fase inicial; em outros, na fase intermediária, e em alguns a transição está quase se completando.

Transição Demográfica

De Acordo com Perez (2005) ao  final do século XIX e princípios do XX, partindo dos interesses por aprofundar nas tendências da população, sobretudo na procura de uma explicação na diminuição dos níveis de fecundidade em muitos países da Europa Ocidental, tinha lugar o surgimento que se denomina a “Teoria da Transição Demográfica”.

Transição demográfica referem-se essencialmente às tentativas de explicação para as transformações operadas nas populações dos países industrializados, entre meados do século XIX e meados do século XX (Infopédia, 2003 -2009).

Esta teoria trata de explicar a evolução da população desde níveis altos de mortalidade e fecundidade até outros cada vez mais baixos para estabelecer o nexo causal entre a população e o desenvolvimento socioeconômico ao longo dos últimos cem anos na Europa, assumindo as transformações econômicas e sociais do crescimento econômico capitalista baixo a influência da modernização industrial (PEREZ 2005).

Segundo Brito (2008) a transição demográfica é um dos fenômenos estruturais mais importantes que tem marcado a economia e a sociedade brasileiras desde a segunda metade do século passado.

Segundo Freire (2008) para explicar as alterações na evolução da população são usados modelos demográficos, sendo o mais aceito, o modelo de transição demográfica. Segundo este modelo a população evolui em quatro fases.

1 Regime demográfico primitivo ou pré–industrial: caracteriza-se por registrar elevadas taxas de natalidade e de mortalidade

2 Primeira Transição: produz-se uma diminuição da mortalidade, como conseqüência das melhorias alimentares e de assistência medica e sanitária mas mantém-se uma elevada natalidade o que provoca um acentuado crescimento da população.

3 Segunda Transição: a natalidade começa a diminuir e a mortalidade continua a descer embora mais lentamente.

4 Regime democrático moderno: as taxas de mortalidade atingem os mínimos biológicos e as de natalidade são muitos baixas. O crescimento é fraco, podendo mesmo haver um decréscimo populacional.

Transição Epidemiológica

Laurenti (1990) define como transição epidemiológica o processo de mudança na incidência ou na prevalência de doenças, bem como nas principais causas de morte, ao longo do tempo.

Segundo Miguel (2007) a transição epidemiológica refere-se às modificações, em longo prazo, dos padrões de morbidade, invalidez e morte que caracterizam uma população específica e que, em geral, ocorrem em conjunto com outras transformações demográficas, sociais e econômicas.

Schramm; et al. (2004) relatam que  o processo engloba três mudanças básicas: substituição das doenças transmissíveis por doenças não-transmissíveis e causas externas; deslocamento da carga de morbi-mortalidade dos grupos mais jovens aos grupos mais idosos; e transformação de uma situação em que predomina a mortalidade para outra na qual a morbidade é dominante.

De acordo com Laurenti (1990) esse processo está, em geral, condicionado por dois fatores: a) mudanças associadas à estrutura etária da população, ocorridas ao longo do processo de transição demográfica e propiciadas pela rápida queda da fecundidade em um contexto mais suave de declínio da mortalidade; b) mudanças no grau e no estilo de desenvolvimento, caracterizando a passagem de sociedades rurais para urbanas, bem como na elevação dos níveis de assalariamento e monetarização da sociedade, aumento na cobertura dos serviços sociais básicos de saúde, educação, aumento na distribuição da renda nacional, dentre outros.

O conceito de transição epidemiológica surgiu a partir da teoria da transição demográfica e foi descrito pela primeira vez por Omram, referindo-se a mudança seculares dos padrões de saúde e doença relacionado-se aos fatores sociais, econômicos e demográficos (MEDRONHO).

Ainda segundo o mesmo autor, á medida que os paises atingem níveis de desenvolvimento mais elevados, as melhorias das condições sociais, econômicas e de saúde causam a transição de um padrão de expectativa ou esperança de vida baixa, com altas taxas de mortalidade por doenças infecciosas e parasitarias em faixas de idade precoces, para um aumento da sobrevida em direção á idades mais avançadas e aumento das mortes por doenças não transmissíveis (MEDRONHO).

Andrade (2009) comenta que a determinação do perfil epidemiológico da mortalidade deve ser considerada como o resultado de um processo dinâmico, onde as variáveis são interdependentes e podem ter um peso diferenciado, de acordo com o local, com a sociedade e com o tempo histórico.

Estágios da Transição Epidemiológica

De acordo com Medronho a transição epidemiológica tem como premissa: que e a mortalidade e a fecundidade são as forças mais importantes da dinâmica populacional; e que durante a transição epidemiológica ocorrem mudanças lentas e longa duração nos padrões de mortalidade e morbidade, com substituição gradual das pandemias de doenças infecciosas e parasitárias e da deficiência nutricional, pela doenças crônico degenerativas e aquelas provocadas pelo homem (causas externas).

Ainda segundo o mesmo autor, as mudança de mortalidade, nos padrões de causas de morbidade e mortalidade e na fecundidade distinguem cinco principais estágios da transição epidemiológica.

Estágio 1: Fome e pestilências

  • Duração até o fim da idade média;
  • Alta natalidade;
  • Alta mortalidade – doenças infecciosas;
  • Endemias, epidemias, pandemias;
  • Expectativa de vida de 20 a 40 anos;
  • Crescimento demográfico lento.

Estágio 2: Declínio das pandemias

  • Da Renascença até a Revolução Industrial;
  • Progressiva diminuição das pandemias;
  • Doenças infecciosas como principal causa de morte;
  • Expectativa de vida de 40 anos;
  • Queda da mortalidade e natalidade alta aumento da população.

Estágio 3: Doenças degenerativas e provocadas pelo homem

  • Da Revolução Industrial até meados do século XX;
  • Maior disponibilidade de alimentos;
  • Melhores condições de moradia;
  • Saneamento básico;
  • Declínio das doenças infecciosas;
  • Doenças cardiocirculatórias e neoplasias;
  • Expectativa de vida acima de 70 anos;
  • Desaceleração do crescimento populacional.

Estágio 4: Declínio da mortalidade por doenças cardiovasculares

  • Envelhecimento populacional;
  • Modificação de Estilo de Vida;
  • Doenças Emergentes;
  • Ressurgimento de Doenças.

Estágio 5: Período de longevidade paradoxal

  • Emergência de doenças enigmáticas;
  • Capacitação tecnológica para a sobrevivência do inapto.

Modelos de Transição Epidemiológico

Segundo Pereira o modelo de transição epidemiológica no Brasil é denominado contemporâneo ou retardado, diferentemente dos países desenvolvidos que é uma evolução gradual. Nesses países os fatores determinantes são eco biológico e socioeconômico, enquanto o nosso é influenciado pela introdução maciça de tecnologia e assistência médica.

Para a distinção entre os diferentes modelos são considerados o tempo, ritmo e magnitude do declínio nos níveis dos coeficientes de mortalidade e sua estrutura por causas; a esperança de vida; os níveis das taxas de mortalidade infantil; o nível da taxa de fertilidade e a estrutura etária. O comportamento da mortalidade proporcional em menores de um ano e dos componentes da mortalidade infantil, da mortalidade proporcional em menores de cinco anos, da mortalidade proporcional de 50 anos ou mais (Indicador de Swarrop-Uemura) e das taxas de mortalidade materna, são também indicadores amplamente usados para classificar os países nos modelos descritos a seguir: Modelo clássico ou Ocidental, Modelo de transição acelerada e semi-ocidental,Modelo de transição retardada com suas variações transicionais (variante transicional rápida em sociedades recém-industrializadas e ou em rápido desenvolvimento;a variante transicional intermediária em paises de renda média,a variante transicional lenta em países menos desenvolvidos). Os dois primeiros modelos se referem a países que tiveram seu declínio na mortalidade anteriormente ao século XX, sendo que a fecundidade iniciou sua queda, após um intervalo de tempo, atingindo níveis baixos no modelo clássico e níveis moderados no semi-ocidental. No modelo retardado o declíneo importante na mortalidade só veio ocorrer no início do éculo XX e o da fecundidade ainda mais tarde, em torno do período após a metade deste século (MEDRONHO)

Transição Demográfica no Brasil

No Brasil, a transição demográfica e a transição epidemiológica começam com a queda da taxa de mortalidade na década de 1940, devido à redução das doenças infecciosas e paritárias como causas de óbitos, com a natalidade mantendo-se ainda em níveis elevados até 1960.

De acordo com as informações disponíveis para os últimos 150 anos (Quadro 8.14), pode-se colocar o Brasil no terceiro estágio do modelo de transição demográfica. Isso não significa que a transição demográfica não está completa e as perspectivas são de aumento da população, porém em ritmo decrescente. A mortalidade geral está reduzida a um terço da que era registrada um século antes. Cerca de 30 óbitos por 1000 habitantes, em meados do século XIX, decresceu para um nível inferior a 10 óbitos por 1000 habitantes, no final do século XX. Avaliações comparativas mostram que muito foi feito, embora ainda haja um longo caminho a percorrer. (PEREIRA)

Essas mudanças provocam alterações no ritmo de crescimento vegetativo, que é medido pela diferença: natalidade – mortalidade. Quando as migrações internacionais envolvendo a população brasileira eram insignificantes e o saldo migratório era nulo, a população do Brasil cresceu exclusivamente em função deste crescimento vegetativo, sendo mais intenso ao redor de 1960, quando a natalidade era de 43 nascidos vivos por mil habitantes.

A taxa de mortalidade infantil é considerada como um dos indicadores de maior importância na avaliação das condições de saúde de uma coletividade, já que se refere a um grupo etário extremamente vulnerável tanto às agressões ambientais, quanto a agravos de maior complexidade, como são os de origem materno-infantil e à qualidade e acesso aos serviços de saúde. È interessante ressaltar que a mortalidade infantil foi causada, em grande parte, pelo declínio nas taxas das doenças da infância cuja resolução depende de melhorias nas condições ambientais, higiene e alimentação, isto é, principalmente aquelas relacionadas ao componente da mortalidade infantil tardia.

O gráfico abaixo mostra a fase de grande crescimento populacional na década de 1960. No entanto chegamos ao ano 2000 com um crescimento relativo menor que em 1940, e as projeções para 2020 mostram uma taxa de crescimento menor que 1% ao ano.

Na década de 1940, quando a taxa de mortalidade cai rapidamente de 25 para 21 óbitos por mil habitantes, o ritmo de crescimento vegetativo aumenta de 1,9% para 2,3% ao ano, pois a natalidade manteve-se alta.

Na etapa seguinte, a partir de 1960, a natalidade diminui, encurtando a diferença entre natalidade e mortalidade e diminuindo a taxa de crescimento, que tinha atingido em 1960 seu valor mais alto, de 3% ao ano.

O crescimento da população, no entanto, reflete-se principalmente na população urbana, apesar de a natalidade ser maior nas áreas rurais, resultando até numa diminuição da população rural na década de 1980. Os motivos deste processo de urbanização são a grande migração do campo para a cidade e a transformação de áreas rurais em áreas urbanas.

Em relação à natalidade, as mudanças que estão ocorrendo desde a década de 1960, têm aspectos positivos e negativos. Entre os positivos, a queda da fecundidade aumentou o intervalo intergestacional, resultando em riscos menores de mortalidade na infância, pois a mãe pode dar mais atenção e cuidados a seus filhos. Entre os aspectos negativos, associados com a saúde reprodutiva, são citados: a elevada prevalência de abortamento no Brasil; a persistência de atenção pré-natal insuficiente e inadequada.

A partir de 1970 há uma aceleração no processo de envelhecimento populacional, e o contingente de menores de 20 anos, que constituía mais da metade da população, já no Censo Demográfico de 1991, representa 45% do total, e na Contagem de População de 1996 diminui para 43%. Já a população idosa, com 60 anos ou mais: que representava apenas 4% do total em 1950 cresce rapidamente e, duplicando sua participação relativa na população brasileira, chega a 8% em 1996.

A observação das pirâmides etárias de 1980 e 2000 também revelam as rápidas transformações que estão ocorrendo na estrutura etária da população.

Em 1980 ainda havia uma forma de pirâmide, com base larga e ápice estreito. Já no ano 2000, não há mais forma tradicional de pirâmide, observando-se um grande estreitamento da base e um alargamento do ápice, refletindo a redução relativa da população jovem e o crescimento dos idosos.

Transição Epidemiológica no Brasil

O conceito de transição epidemiológica refere-se às modificações, a longo prazo, dos padrões de morbidade, invalidez e morte que caracterizam uma população específica e que, em geral, ocorrem em conjunto com outras transformações demográficas, sociais e econômicas (JORGE, 2007).

No Brasil, a transição epidemiológica não tem ocorrido de acordo com o modelo experimentado pela maioria dos países desenvolvidos. Velhos e novos problemas em saúde coexistem, com predominância das doenças crônico-degenerativas, as doenças transmissíveis ainda desempenham um papel importante. (http://www.saude.es.gov.br)

Na população brasileira o processo engloba três mudanças básicas: 1) substituição, entre as primeiras causas de morte, das doenças transmissíveis (doenças infecciosas) por doenças não transmissíveis; 2) deslocamento da maior carga de morbi-mortalidade dos grupos mais jovens (mortalidade infantil) aos grupos mais idosos; e 3) transformação de uma situação em que predomina a mortalidade para outra em que a morbidade (doenças crônicas) é dominante.

Há uma correlação direta entre os processos de transição demográfica e epidemiológica. De um modo geral a queda inicial da mortalidade concentra-se seletivamente entre as doenças infecciosas e tende a beneficiar os grupos mais jovens da população. Estes “sobreviventes” passam a conviver com fatores de risco para doenças crônico-degenerativas e, na medida em que cresce o número de idosos e aumenta a expectativa de vida, tornam-se mais freqüentes as complicações daquelas moléstias.

Modifica-se o perfil de saúde da população; ao invés de processos agudos que “se resolvem” rapidamente através da cura ou do óbito, tornam-se predominantes as doenças crônicas e suas complicações, que implicam em décadas de utilização dos serviços de saúde. (www.ibge.gov.br)

O Brasil se encontra, portanto, em pleno estágio intermediário de transição epidemiológica, sendo que esta não é uniforme: em alguns estados, ou regiões destes, esta se encontra em fase inicial; em outros, na fase intermediária, e em alguns a transição está quase se completando. Este contraste é observado entre áreas de desenvolvimento diferenciado intra-regionais e entre subgrupos populacionais submetidos a condições de vida também diferenciadas nestas regiões. As doenças infecciosas apresentam maior prevalência nas regiões de precária infra-estrutura e entre as populações mais pobres.

No Brasil, a hipertensão arterial tem alta determinação social. A proporção de trabalhadores de baixa renda em uma população está relacionada com a prevalência da hipertensão arterial. Desta forma, estas doenças não seriam a conseqüência inevitável do processo de envelhecimento da população e sim preveníveis por ser o resultado de modificações do estilo de vida, da relação do ser humano com o ambiente onde vive e do qual faz parte.

Considerações Finais

 Apesar, de na década de 40 a transição demográfica e epidemiológica serem marcadas por uma queda da taxa de mortalidade devido à redução das doenças infecciosas e parasitárias, a taxa de natalidade manteve-se ainda em níveis elevados até a década de 60.

Na década de 70 há uma aceleração no processo de envelhecimento populacional, e o contingente de menores de 20 anos, que constituía mais da metade da população.

Em 1980 o crescimento da população reflete-se principalmente na população urbana, apesar de a natalidade ser maior nas áreas rurais, resultando até numa diminuição da população rural. Os motivos deste processo de urbanização são a grande migração do campo para a cidade e a transformação de áreas rurais em áreas urbanas.

No entanto chegamos ao ano 2000 com um crescimento relativo menor que em 1940, e as projeções para 2020 mostram uma taxa de crescimento menor que 1% ao ano. O Brasil vem demonstrando transição em seu perfil populacional, prevendo-se que no ano de 2025, ocupará o sexto lugar entre os países com maior quantitativo de idosos, qual sejam pessoas com mais de sessenta anos de idade.

Referências

ANDRADE, N. C.– A transição epidemiológica 2004, disponível em http://semiologiamedica.blogspot.com/2009/08/transicao-epidemiologica.html. Acesso em agosto 2009

BRITO, F. Transição demográfica e desigualdades sociais no Brasil R. bras. Est. Pop., São Paulo, v. 25, n. 1, p. 5-26, jan./jun. 2008

FREIRE, A Geografia geral – Enciclopédia do estudante, Santilana Constância, 2008

JORGE, A. M. Transição Epidemiológica – 2007 disponível em http://www.medicinageriatrica.com.br/2007/03/21/saude-geriatria/transicao-epidemiologica-2/ Acesso em setembro de 2009

LAURENTI, R. Transição demográfica e transição epidemiológica. Congresso Brasileiro de Epidemiologia, 1990, Campinas. Anais… Campinas: ABRASCO, 1990. MEADOWS D.H. et alii. Limites do crescimento. — São Paulo

MEDRONHO, R.A. et al Transição Demográfica e Epidemiológica. Editora Atheneu. p. 91-103.

PÉREZ, J.R.C. Reflexões gerais sobre a Transição Demográfica em Angola. Um estudo de caso, a província de Benguela – 2005. Disponível em: http://br.monografias.com. Acesso em agosto de 2009

SCHRAMM, J.M.A  et al Transição epidemiológica e o estudo de carga de doença no Brasil Ciência & Saúde Coletiva, (94):897-908, 2004

Transição demográfica. In Infopédia Porto: Porto Editora, 2003-2009. Disponível na: http://www.infopedia.pt/$transicao-demografica.

Transição Epidemiológica e Carga de Doença no Brasil. Disponível em: http://www.saude.es.gov.br. Acesso em agosto de  2009.

Transição Epidemiológica no Brasil. Disponível em http://semiologiamedica.blogspot.com. Acesso em agosto de 2009.

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Transição Epidemiológica. Disponível em: http://www.ibge.gov.br. Acesso em agosto de 2009.




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