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Drogas que alteram a atividade...

Diferença entre parada cardíaca e...

Muitas vezes desejaríamos que as drogas simplesmente não existissem, principalmente por vemos pessoas a quem amamos sofrendo e nos fazendo sofrer por estarem envolvidas com as drogas. Entretanto, elas existem. O que podemos fazer é tentar evitar que as pessoas se envolvam com essas substâncias. Aos que já se envolveram, podemos ajudá-los a evitar que se tornem dependentes. Para aqueles que já são dependentes, cabe-nos oferecer os melhores meios para que possam abandonar a dependência. Se, apesar de todos os nossos esforços, eles continuarem nas drogas, temos a obrigação de orientá-los para que o façam da maneira menos prejudicial possível, mantendo a esperança de que estejam atravessando uma fase difícil e necessitando, portanto, de nosso apoio.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) define droga como qualquer substância, natural ou sintética que, uma vez introduzida no organismo vivo, pode modificar uma ou mais de suas funções.

Em sentido restrito, as drogas são substâncias químicas que produzem alterações dos sentidos.

Drogas são substâncias utilizadas para produzir alterações, mudanças, nas sensações, no grau de consciência e no estado emocional. As alterações causadas por essas substâncias variam de acordo com as características da pessoa que as usa, qual droga é utilizada e em que quantidade, o efeito que se espera da droga e as circunstâncias em que é consumida.

Geralmente achamos que existem apenas algumas poucas substâncias extremamente perigosas: são essas que chamamos de drogas. Achamos também que drogas são apenas os produtos ilegais como a maconha, a cocaína e o crack. Porém, do ponto de vista de saúde, muitas substâncias legalizadas podem ser igualmente perigosas, como por exemplo o álcool, que também é considerado uma droga como as demais.

Drogas que diminuem a atividade mental:

• Depressoras ou sedativas

Afetam o cérebro (sistema Nervoso Central) fazendo com que funcione de forma mais lenta, pois dificultam o processamento das mensagens que chegam ao cérebro.

Essas drogas diminuem a atenção, a concentração, a tensão emocional e a capacidade intelectual.

Exemplos: ansiolíticos (tranqüilizantes), álcool, inalantes (cola), narcóticos (morfina, heroína);

Seus efeitos dependem da intensidade

– Baixo: desinibição, oscilação entre o riso e o choro.

– Médio: fala pastosa, dificuldade de locomoção, sonolência, reflexos prejudicados.

– Elevado: náuseas e vômitos, visão dupla, coma alcoólico, morte por parada cardíaca.

• Ansiolíticos ou tranquilizantes.

São medicamentos utilizados para reduzir a ansiedade e produzir sono. Eles são conhecidos com calmantes e sedativos. Podem causar efeitos como alívio da tensão, ansiedade; relaxamento muscular, sonolência; fala pastosa; descoordenação dos movimentos. Suas possíveis conseqüências são queda da pressão arterial e, quando usados com álcool, aumentam os seus efeitos, podendo levar a estado de como e risco de morte por parada respiratória.

• Álcool

Pode ter efeitos como desinibição, euforia, perda da capacidade crítica; sensação de anestesia e sonolência. Suas possíveis conseqüências são náuseas, vômitos, dor de cabeça, tontura, liberação da agressividade, diminuição da atenção, da capacidade de concentração e dos reflexos. O uso prolongado pode ocasionar doenças graves, como cirrose e atrofia cerebral. Na abstinência (interrupção do uso) podem ocorrer tremores, suor excessivo, convulsões e confusão mental grave.

• Solventes ou inalantes

São substâncias como cola de sapateiro, esmalte, benzina, lança-perfume, “loló”, gasolina, acetona, éter, tíner, aguarrás e tintas. Podem causar euforia, sonolência, diminuição da fome, alucinações, tosse, náuseas, vômitos, dores musculares, visão dupla, fala enrolada, movimentos desordenados e confusão mental. Suas possíveis conseqüências são queda da pressão arterial, diminuição da respiração e dos batimentos do coração, podendo levar à morte. O uso continuado pode causar problemas nos rins e destruição dos neurônios.

• Heroína, morfina e codeína (xaropes para tosse)

Podem causar sonolência, estado de torpor, pupilas contraídas, alívio da dor e diminuição da tosse. Sensação de leveza e prazer. As possíveis conseqüências são queda da pressão arterial, diminuição da freqüência respiratória e dos batimentos do coração, podendo levar à morte. Na abstinência (interrupção do uso) podem ocorrer bocejos, suor abundante, dores musculares e abdominais, febre, pupilas dilatadas e pressão arterial alta.

Classificação:

Existem drogas lícitas e ilícitas

Esta é uma questão que sempre causa discussões e, por isso, há mais de uma posição a respeito. Do ponto de vista da lei, não há diferença entre drogas leves e pesadas, mas apenas entre drogas legais e ilegais (ou lícitas e ilícitas). Fumar maconha ou injetar cocaína, por exemplo: as duas atitudes infringem igualmente a lei. Na prática, porém, o uso de maconha raramente chega a ter as mesmas conseqüências perigosas à saúde que o de cocaína.

Além disso, sabemos que os riscos relacionados ao consumo de drogas dependem mais da maneira e das circunstâncias em que elas são usadas do que do tipo de droga utilizado. Mesmo para os dependentes, os perigos dependem do grau de dependência e não da natureza da droga, dela ser lícita ou ilícita.

Na verdade, não deveríamos falar em drogas leves e pesadas, mas sim em uso leve e uso pesado de drogas. Com relação ao álcool, por exemplo, existem dependentes que nunca conseguem beber moderadamente; ao mesmo tempo, existem usuários ocasionais, que jamais se tornarão dependentes de álcool. Para os primeiros, o álcool é uma droga extremamente perigosa (droga pesada), enquanto para os últimos o álcool é um produto inofensivo (droga leve).

Dependência:

Dependência é o impulso que leva uma pessoa a usar droga de forma contínua (sempre) ou periódica (frequentemente) para obter prazer. Alguns indivíduos podem também fazer uso constante de uma droga para aliviar tensões, ansiedades, medos, sensações físicas desagradáveis, etc. O dependente caracteriza-se por não conseguir controlar o consumo de drogas, agindo de forma impulsiva e repetitiva.

Para compreendermos melhor a dependência, vamos analisar as duas formas principais em que ela se apresenta: a física e a psicológica.

A dependência física caracteriza-se pela presença de sintomas e sinais físicos que aparecem quando o indivíduo pára de tomar a droga ou diminui bruscamente o seu uso: é a síndrome de abstinência. Os sinais e sintomas de abstinência dependem do tipo de substância utilizada e aparecem algumas horas ou dias depois que ela foi consumida pela última vez. No caso dos dependentes do álcool, por exemplo, a abstinência pode ocasionar desde um simples tremor nas mãos a náuseas, vômitos e até um quadro de abstinência mais grave denominado “delirium tremens“, com risco de morte, em alguns casos.

Já a dependência psicológica corresponde a um estado de mal-estar e desconforto que surge quando o dependente interrompe o uso de uma droga. Os sintomas mais comuns são ansiedade, sensação de vazio, dificuldade de concentração, mas que podem variar de pessoa para pessoa.

Com os medicamentos existentes atualmente, a maioria dos casos relacionados à dependência física podem ser tratados. Por outro lado, o que quase sempre faz com que uma pessoa volte a usar drogas é a dependência psicológica, de difícil tratamento e não pode ser resolvida de forma relativamente rápida e simples como a dependência física.

A maioria das pessoas que consomem bebidas alcoólicas não se torna alcoólatra (dependente de álcool). Isso também é válido para grande parte das outras drogas. De maneira geral, as pessoas que experimentam drogas o fazem por curiosidade e as utilizam apenas uma vez ou outra (uso experimental). Muitas passam a usá-las de vez em quando, de maneira esporádica (uso ocasional), sem maiores conseqüências na maioria dos casos. Apenas um grupo menor passa a usar drogas de forma intensa, em geral quase todos os dias, com conseqüências danosas (dependência).

O grande problema é que não dá para saber, entre as pessoas que começam a usar drogas, quais serão apenas usuários experimentais, quais serão ocasionais e quais se tornarão dependentes.

É importante lembrar, porém, que o uso, ainda que experimental, pode vir a produzir danos à saúde da pessoa.

Alguns adultos que consomem bebidas alcoólicas ocasionalmente têm dificuldade para admitir que o álcool pode vir a se tornar um hábito nocivo e perigoso; o mesmo ocorre com os jovens que experimentam ou usam drogas ilegais. Em grande parte, isso se deve ao fato de que a maioria dos consumidores de drogas, legais ou ilegais, conhecem muitos usuários ocasionais, mas poucas pessoas que se tornaram dependentes ou tiveram problemas com o uso de drogas. Por outro lado, o prazer momentâneo obtido com a droga e a imaturidade não favorece maiores preocupações com os riscos.

Tratamento:

No tratamento da dependência tenta-se sempre evitar o uso de medicações que possam ocasionar esse problema. A maioria dos remédios receitados pelo médico nesses casos não causam dependência. Alguns como benzodiazepínicos barbitúricos e metadona, podem vir a causar dependência, mas, ainda assim, podem ser usados, desde que sob controle médico, por determinados períodos de tempo e em doses adequadas.

O tratamento é uma parte complicada, pois na maioria das vezes o usuário (tanto de drogas, como de álcool) não admite ser dependente (ou usuário), assim se recusa a procurar um especialista ou uma ajuda em grupos de ajuda como os Alcoólicos Amônios (AA).

Assim, cabe ao profissional – médico, psiquiatra, psicólogo- especializado fazer um bom diagnóstico e estabelecer um procedimento adequado.

Fases do tratamento de abuso e dependência de álcool e drogas:

• Desintoxicação ou Promoção da abstinência

Fase de abstinência sob supervisão médica dos efeitos do consumo de álcool ou outras drogas. Fisiologicamente esta fase dura poucos dias, porém a vontade de consumo pode persistir por meses. O uso de medicações pode reduzir o desconforto dos usuários ou mesmo minimizar as complicações médicas. A desintoxicação estabiliza o paciente, permitindo que ele ingresse na próxima fase do tratamento. Porém a desintoxicação sozinha tem mínimo impacto na dependência.

• Reabilitação

É a fase do tratamento em que os pacientes aprendem como modificar seu comportamento para manter a abstinência. Inúmeras modalidades terapêuticas podem (e devem) ser utilizadas para esta finalidade – aconselhamento individual e familiar, aprendizado sobre dependência e sobre as substâncias que consome psicoterapia individual e familiar, medicações contra as vontades de consumo que o indivíduo apresenta, treinamento social e vocacional, e outros processos são integrantes desta fase. Grupos de mútua-ajuda devem sempre ser incluídos no processo de reabilitação.

• Cuidados continuados

Muitos dos pacientes dependentes devem manter-se em tratamento por um período longo em suas vidas. Esta fase é composta de propostas para a manutenção do estado de sobriedade frente às dificuldades de suas vidas. Participação em grupos de mútua-ajuda é um dos mais conhecidos meios de manutenção dos benefícios conseguidos em um tratamento. Outras possibilidades para esta fase são oferecidas pelas comunidades terapêuticas. Elas oferecem um ambiente bem estruturado para indivíduos que não disponham destes recursos em sua vida. As internações nestas instituições são freqüentemente longas, possibilitando uma estruturação da vida do indivíduo antes dele retornar ao seu ambiente de vida. Todas as modalidades oferecem suporte moral e encorajamento.

• Prevenção de recaídas

Estratégias que podem ser aplicadas conjuntamente ou logo após o tratamento primário (desintoxicação ou reabilitação). Em geral estas estratégias têm o objetivo de antecipar (e lidar) com as situações em que os pacientes terão possibilidade de recair, ajudando-os a adquirir instrumentos eficazes para evitar uma recaída, também modificando seu estilo de vida. Assim sendo são efetivas na redução da exposição dos indivíduos às situações de risco, fortalecendo suas habilidades de evitar uma recaída.

Prevenção:

Quanto à prevenção, ela é fundamental, pois envolve qualquer atividade voltada para a diminuição da procura da droga. Da mesma maneira, é muito importante que haja uma diminuição dos prejuízos relacionados ao uso de drogas.

O importante é realizar um trabalho de prevenção, ou seja, diminuir a motivação que alguém possa vir a ter de usar drogas. Ainda, um trabalho de conscientização, revelando os danos, sociais, físicos e psicológicos, causados pelo uso de drogas.

Razões que levam uma pessoa a usar drogas:

Muitas são as razões que podem levar alguém a usar drogas. Cada pessoa tem seus próprios motivos. Os pais não devem tirar conclusões apressadas se suspeitam ou descobrem se o filho ou filha usou ou está usando drogas. É preciso que escutem com muita atenção o que o filho ou a filha tem a dizer para poderem compreender o que está acontecendo. Entre os possíveis motivos, destacamos:

• A oportunidade surgiu e o jovem experimentou:

O fato de um jovem experimentar drogas não faz dele um dependente. Porém, mesmo experiências aparentemente inocentes podem resultar em problemas (com a lei, por exemplo). Um jovem que usou drogas passa a ser tratado muitas vezes como “drogado” por seus pais ou professores. O excesso de preocupação com o uso experimental de drogas pode tornar-se muito mais perigoso do que o uso de drogas em si.

Diante dessa situação os pais não se devem desesperar. Reagir com agressividade e com violência pode até mesmo empurrar o jovem para o abuso e a dependência de drogas. Os pais devem alertá-lo sobre possíveis riscos e, se possível, conversar francamente sobre o assunto, aproveitando a oportunidade. O uso de drogas pode ser visto como algo excitante e ousado pelos jovens.

Cabe aos adultos alertar os jovens sobre os riscos relacionados com o uso de drogas. Entretanto, muitas vezes são justamente os riscos envolvidos que podem exercer atração sobre eles. Esta é uma das críticas que são feitas às campanhas antidrogas de caráter amedrontador, que exageram os riscos.

Assim, quando se falar em riscos, a informação deverá ser objetiva, direta e precisa, caso contrário o efeito poderá até mesmo ser oposto ao desejado. Grande parte dos jovens conhece pessoas que usam maconha e que nunca se interessaram por outras drogas. Para eles, a afirmação de que “a maconha é a porta de entrada…” pode soar mentirosa e, como conseqüência deixará de ouvir os adultos em assuntos realmente importantes. Por outro lado, se o jovem que ouve essa afirmação nunca experimentou drogas e pouco conhece do assunto, ele pode ficar muito curioso, principalmente porque para os adolescentes assumir riscos faz parte do jogo, em que o próprio risco é transformado em desafio.

Por exemplo, alertar os jovens sobre os riscos de se consumir bebida alcoólica e depois sair dirigindo pode ser feito de forma clara, precisa e objetiva. Isso é muito mais educativo do que discursos dramáticos e aterrorizantes sobre os malefícios do álcool.

• As drogas podem modificar o que sentimos:

Esse poder de transformação das emoções pode se tornar um grande atrativo, sobretudo para os jovens.

A melhor maneira de tentar neutralizar a atração que as drogas exercem seria estimular os jovens a experimentar formas não-químicas de obtenção de prazer. Os “baratos” podem ser obtidos através de atividades artísticas, esportivas, etc. Cabe aos adultos tentar conhecer melhor os jovens para estimulá-los a experimentar formas mais criativas de obter prazer e sensações intensas.

Muitas pessoas acreditam que os jovens acabam consumindo drogas pela influência de colegas e amigos (pressão de grupo).

Embora a “pressão do grupo” tenha influência, sabemos que a maioria dos grupos tem um discurso contrário às drogas; mesmo assim, alguns jovens acabam se envolvendo.

Os jovens que dependem exageradamente da aprovação do grupo são justamente aqueles que têm outros tipos de problemas (por exemplo, sentem-se pouco amados pelos pais, deslocados, pouco atraentes, etc.).

O uso das drogas pode ser uma tentativa de amenizar sentimentos de solidão, de inadequação, baixa auto-estima ou falta de confiança.

Nesses casos, é importante tentar ajudar o jovem a superar as dificuldades sem a necessidade de recorrer às drogas. Os pais devem dar segurança para seus filhos através do afeto. Eles devem sentir-se amados, apesar de seus defeitos ou de suas dificuldades.

Essa pressão certamente existe. Nossa sociedade tem como um de seus maiores objetivos a felicidade. O grande problema é que tristeza, descontentamento e solidão passam a ser vistos como situações a serem eliminadas, quando, na verdade, elas fazem parte da vida e devem ser compreendidas e transformadas. Desde muito cedo, as crianças têm um modelo de felicidade diretamente ligado ao consumismo: o que podemos comprar poderá nos trazer satisfação e felicidade. As propagandas de álcool, cigarro e chocolate veiculam esse modelo, para vender seus produtos. A crença ingênua de que “podemos comprar a felicidade” e de que “tristeza e solidão devem ser evitadas a qualquer preço” constituem o mesmo padrão de relação que os dependentes (consumidores) estabelecem com as drogas (produtos). Nesse sentido,podemos dizer que os “drogados” estão apenas repetindo o modelo de sociedade que lhes oferecemos.Consumir drogas é uma forma de obtenção de prazer. Isso não pode ser negado.

Devemos ter em mente e ensinar aos jovens que a fórmula de “felicidade a qualquer preço” imposta pela sociedade aos indivíduos não é a melhor maneira de se viver.

No comércio de drogas, jovens são muito utilizados pelos traficantes como intermediários (conhecidos como “aviões”) na venda de drogas ilícitas. Esse comércio lucrativo torna-se uma alternativa de ganho, ainda que ilegal, mas também favorece o contato dos jovens com as drogas, com a violência e com as doenças a elas relacionadas.

Considerações finais:

Ao analisarmos que drogas são substâncias que quando em contato (fumada ou injetada) com o organismo provocam alterações, sensações, prazeres.

O princípio ativo das drogas (qualquer uma que seja) é o mesmo, ou seja, de produzir efeitos no organismo. O que muda é a quantidade que é usada.

A lei Nº 11.343, DE 23 DE AGOSTO DE 2006. No parágrafo único diz para fins desta Lei, consideram-se como drogas as substâncias ou os produtos capazes de causar dependência, assim especificados em lei ou relacionados em listas atualizadas periodicamente pelo Poder Executivo da União.

A orientação familiar que valoriza a educação moral, educação que consiste na arte de formar os caracteres previne muitos males, criando obstáculos à curiosidade, tão comum nos jovens, de experimentar substâncias psicoativas. Da mesma forma, o adulto que edificou o caráter em bases sólidas, da moral e da ética, dificilmente faz uso de drogas, ainda que se encontre sob o peso das provações e dos testemunhos.

Referências:

• MINISTÉRIO DA SAÚDE – Biblioteca virtual: saude.gov.br.  Acessado em 10/08/10, ás 16:20.

• WIKIPÉDIA – a enciclopédia livre: http://pt.wikipedia.org . Acessado em 10/08/10, ás 17:00.

• SENAD – Secretaria Nacional Antidrogas.

• UNDCP – Programa das Nações Unidas para o Controle Internacional de Drogas.

• onlineshop.com.br. Acessado em 10/08/10.

• portal.saude.gov.br. Acessado em 11/08/10.

• www.acriancanofutsal.net. Acessado em 11/08/10.

• www.clinicanovaopcao.com.br. Acessado em 11/08/10.

• www.casadiajau.org. Acessado em 12/08/10.

• GREA – Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas.




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